
Numa TV 3D estéreo, por exemplo, a sua visão do conteúdo que é exibido muda conforme você assume outra posição diante da tela. Mal comparando, é a sensação que um ouvido apurado tem com alterações na configuração de um equalizador de som, por exemplo. Ao mudar de lugar na frente da tela 3D do MIT, você passa a ver outras faces da imagem que está sendo exibida.
A tecnologia baseia-se no uso de várias camadas de telas LCD com taxas de atualização de mais de 360 Hz por segundo. O conjunto de telas funciona com um processador, que calcula em tempo real as diversas perspectivas possíveis para cada ângulo.
A grande questão envolvida na tecnologia do MIT é o nível altamente complexo dos cálculos envolvidos para renderizar todos os ângulos de uma imagem em tempo real. Até o presente estágio de desenvolvimento, os técnicos adaptam o processo a partir os algoritmos que calculam as imagens tridimensionais em máquinas de tomografia computadorizada.
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